- Together

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Capítulo 2 - Parte I + Leiam as notas finais.


Nova Jersey. 
14:00 a.m. 

— Demi? — Joe entrou no quarto de Demi e não a encontrou. 
Ele já havia levado as malas no quarto de Demi e de Katy, após o almoço. Eles estavam sozinhos em casa. Charlie havia pedido para o pai, para levar Katy para conhecer a cidade. Queria levá-la em todos os lugares bonitos que conhecesse, já que moravam em uma casa de campo e lá continha vários lugares bonitos, espetaculares para falar a verdade. 
— Demi? —  Chamou-a novamente. Estranho. Demetria não havia saído, pelo menos não que ele soubesse. Era para ela estar no quarto. A não ser que em algum momento de distração de Joe, ela tenha saído. Tenha ido conhecer a casa. — Estranho. — Quando Joe ia sair do quarto Demi o chamou. 
— Desculpe, estava arrumando minhas coisas no closet com os fones. — Levantou a mão direita, mostrando o iphone com os fones. 
— Ah! — Ele sorriu sem graça. — Podemos conversar? 
— Agora? 
— Sim, agora. — Demetria suspirou. Essa conversa seria longa e tensa. Demi sentou-se na cama e Joe sentou-se ao lado dela. — Temos muitas coisas pra conversar. 
— Como por exemplo? 
— Nós. — Disse receoso com medo da resposta. 
— Não existe nós. Existe apenas eu e você. 
— Não faz assim, Demi. 
— Não faz o quê? — Joe abriu a boca, mas logo a fechou sem saber o que dizer. — Não venha me dizer que quer ser meu amigo, porque não vai rolar. 
— Mas... — Demi o interrompeu. 
— Não tem mas, Joe. Você me abandonou.  Seus olhos brilhavam por causa das lágrimas que neles formavam. 
— Eu não te abandonei. — Protestou. Ele não havia a abandonado, ou havia? Eles estavam divorciados, precisavam seguir em frente. — Nós estávamos divorciados. Precisávamos seguir em frente. 
— Tudo bem, eu sei disso. Só que eu já estava magoada, e de repente  você vai embora e ainda leva meu filho. — Sua voz soava fria. Sem emoção; sem sentimento. 
— Nosso filho. E você também foi embora. — A essa altura Demi já chorava e Joe se controlava para não chorar na frente dela. 
— Fui porque eu não aguentaria ficar naquela casa. Naquela cidade, onde tudo começou. E sabe porque?
Joe negou com a cabeça. 
— Porque eu te amava. — Aquilo atingiu o coração de Joe em cheio. 
— Eu também te amava. — Se aproximou dela, mas ela se afastou rindo com sarcasmo. 
— Não. Não me amava. A única que amou na nossa relação fui eu.  Disse com desgosto. 
— Nunca mais repita isso. Eu te amei. Eu seria capaz de dar a minha vida por você.  Havia raiva em sua voz. 
— Você só casou comigo por causa da gravidez. Era sua obrigação. 
— Ninguém me forçou  a nada. Eu me casei com você por amor, não por causa dos gêmeos. — Demetria suspirou. Afinal, que fim teria aquela conversa? 
— O que você quer, afinal? — Perguntou. Ela parecia cansada, seu choro havia cessado, mas os olhos estavam vermelhos e inchados. 
— Conversar apenas. Quero ser seu amigo. Acredite ou não, eu senti falta de você. — Passou o polegar, limpando uma lágrima solitária que insistia em cair de seu rosto. 
— Sentiu? — Perguntou fria e irônica. — Se realmente tivesse sentido, teria ligado, teira ido ido me visitar. Mas ao invés disso estava com a sua querida namorada, fazendo sabe-se lá o que.    
— Também não é assim. Eu não sabia onde você moravam. Eu perguntava á Katy, mas ela se recusava a dizer. 
— Eu a proibi de dizer. — O encarou, seus olhos estavam vermelhos. 
— Como você queria que eu a visitasse então? 
— Você deveria ligar para mim e não para Katy. — Suspirou cansada. — Já chega, Joe. Me deixa sozinha. 
— Não, agora você vai me ouvir. — Disse autoritário, assustando Demi. Ele nunca havia falado com ela assim. A não ser quando brigavam. 
— Joe, por favor... 
— Cala a boca e me escuta. Sabe porque nosso casamento não foi para frente? — Agora era vez dele perguntar. Demi negou. — Você ficou grávida muito cedo, e por isso tivemos que nos casar. E esse foi nosso erro. Nós não precisávamos ter nos casado. Podíamos continuar namorando. Mas não. Depois de um tempo casado, nós começamos a descobrir a vida, éramos dois jovens no começo, achávamos que a vida era como um arco-íris, toda colorida, mas quando estávamos com uma estabilidade de vida melhor, percebemos que todo acor-íris uma hora acaba. Que vem os raios e que tudo fica preto e branco. 
— Mas isso não justifica você ter me deixado. 
— Eu me arrependo, de tudo o que eu fiz e do que não fiz também. Mas acho que foi bom para nós. 
— Bom? — Deu uma risadinha irônica. — Você não sabe quantas noites de sono eu perdi por sua causa. Por não ter você e Charlie comigo. 
— Eu sei que eu errei. Mas todo mundo erra, Demi. Eu também sou um ser humano. Mas todos também precisam de uma segunda chance. 
— Você não errou. Você acabou com a minha vida. Você tirou meu filho de mim. 
— Então porque não me processou? Por eu ter fugido com Charlie, hein? 
Demi paralisou e abaixou a cabeça. 
— Por que eu fiquei com medo. — Sussurrou. 
 Medo de quê? 
— Você já tinha tirado Charlie de mim. Fique com medo de me tirar Katy também. 
— Eu nunca faria isso. Olha, vamos esquecer o passado, focar no presente e sonhar com o futuro. Vamos começar do zero, o.k? 
— Como você quer que eu esqueço tudo o que eu sofri. 
— Demi... — Ela o interrompeu. 
— Você não sabe como doeu quando eu recebi aquele convite de casamento, era como se o mundo tivesse desabado em minhas mãos e eu não sabia o que fazer.
— Demi, eu só fiz o que você me pediu quando nos separamos; eu segui em frente. 
— Mas não precisava me convidar para o seu casório. 
— Mas eu queria você e Katy presentes. 
— Você tem o número da sua filha, ligasse e a convidasse para seu casamento. 
— Demi, por favor. Vamos esquecer as brigas e desavenças do passado, vamos seguir em frente.
— Pra falar a verdade,  eu não estou nem um pouco afim de assistir a essa palhaçada. — Joe suspirou, ele estava perdendo o restinho de paciência que ainda lhe restava.  E o pior disse tudo Joe, é que você está realizando o meu sonho com essa mulherzinha. Meu sonho de se casar na igreja. — Sua voz estava triste, era de cortar o coração. Joe abriu a boca pra falar algo, mas foi interrompido. 
— Joe, amor. — uma voz fina, de mulher, soou. 
— Ótimo, chegou quem faltava. A palhaça, para poder completar o circo. — Sorriu falsa e saiu rebolando do quarto.


Oi, oi galerinha, tudo bom com vocês? Eu tô super alegre, pois o blog tá crescendo cada vez mais :3 o que é maravilhoso. 
Eu decidi dividir este capítulo em duas partes, pois ele ficaria muito grande, se eu colocasse a treta familiar junto. Isso mesmo que vocês leram, treta familiar. 
To manjando dos paranauê kkkkkkkk'
Queria dizer que, minhas aulas começam dia 27, nessa próxima segundo. E dai? E dai que eu vou estudar a tarde, infelizmente! Eu odeio estudar a tarde. E como ninguém da minha família sabe do blog, já que eu não criei coragem para contar ainda. Eu vou fazer de tudo para postar de manhã. Vou acordar cedo, vou arrumar a casa e vou postar. Por isso já vou começar a adiantar vários capítulo para facilitar. Então não se assustem se eu não postar um dia ou outro. Porque talvez não dê tempo de postar, é isso, respostas aqui'
Divulgando: 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Capítulo 1


Charlie correu em direção á mãe e a irmã. Katy reconhecendo o irmão largou as malas no chão e correu até ele, pulando em seu colo. 
— Que saudades! — Beijou a testa da irmã. Lágrimas caiam dos olhos dos dois. 
— Eu também estava com saudades. — Sorriu para o irmão, que a colocou no chão e olhou sorrindo em direção á Demi. 
— Mãe! — Como em câmera lenta, Charlie se soltou dos braços de Katy e correu até a mãe a pegando no colo — estilo noiva —, e girou com a mesma. 
— Me ponha no chão, Charlie! — Deu um tapinha de leve na braço do menino, que colocou a mãe no chão. — Meu filho, que saudades de você. — Acariciou os cabelos de Charlie. Demetria tinha os olhos marejados. E Charlie já chorava. — Está um homem. — O abraçou apertado, chorando no ombro do filho, que fungou em seu pescoço. 
Quando separam o abraço depois de longos minutos, viram que Katy e Joseph estavam abraçados também. 
— Deixe-me ajudá-la com as malas. — Charlie pegou as malas da mãe e sorriu. — A senhora leva as da Katy? — Olhou um tanto quanto tímido para a Demetria. 
— Claro filho. E não me chame de senhora, me sinto uma velha. — Comentou rindo. Pegou as malas de Katy e foram juntos até Joseph e Katy. 
— Vamos pai? — Charlie peguntou. Ele sabia muito bem que Demetria não falaria com o pai. Então tentou facilitar um pouco as coisa. Joseph olhou para Charlie, depois desviou o olhar do menino e olhou para a figura ao lado dele. Ela estava linda. Mais linda do que ele se lembrava. Os olhos azuis de Joe percorreram o corpo da ex-esposa com um certo desejo. Ela estava muito gostosa! Joe umedeceu os lábios, balançando a cabeça numa tentativa de espantar os pensamentos eróticos e exóticos com Demetria que se passavam em sua cabeça e assentiu. 
— Me de suas malas. — Joseph se aproximou lentamente de Demetria e pegou as malas da mão dela. Sem querer suas mãos se tocaram, uma corrente elétrica percorreu o corpo dos dois. Rapidamente Demi soltou suas mãos da dele. Charlie e Katy se olharam sorrindo cúmplices, olhando novamente os pais. 
— Se pai está muito longe pai? — Katy perguntou tentando descontrair aquele clima tenso.  
— Não. Ele está aqui. — Os quatro pararam em frente á um carro preto. 
O caminho até a casa de Joseph fora em total silêncio. Ninguém se atrevia a abrir a boca, quer dizer, Charlie e Katy conversavam no banco de trás do carro, mas falavam quase em sussurros. Demetria olhava pela janela o caminho do aeroporto até a casa de Joe. Quando o viu a vontade dela era de pular em seu colo e o encher de beijos. Mas se controlou. Mas ela podia ter sido um pouco menos mal-educada, e ter lhe dado pelo menos um oi. Mas ele  também fora mal-educado, não é? 
Joseph parou o carro em frente a uma casa e um cachorro de raça Golden Retriever veio correndo em direção á eles. Charlie desceu do carro e passou a mão no cachorro o acamando. 
— Calma garoto. — Ele bateu com as mãos em suas próprias coxas e o cão pulou ficando sobre as patas traseiras e apoiou as dianteiras nas coxas de Charlie.  
— Vocês tem um cachorro? — Demetria desceu do carro e perguntou, se pronunciando pela primeira vez. 
— Sim. Compramos ele a pouco tempo. — Joseph colocou as malas no chão, após retirá-las do porta-mala. 
— Ele tem nome? — Katy perguntou acariciando o cachorro. 
— Maximus. Mas o chamamos apenas de Max. 
— Você bem que podia me dar um cachorro, né mãe? — Katy a olhou sorrindo. Demetria deu uma risadinha. Joe a olhou, sentia falta daquela risadinha.  
— Se você prometer cuidar do cachorro, sim. Se não; não. — Deu de ombros.
— Vamos entrar? — Joseph perguntou olhando disfarçadamente para Demi, que olhava o cachorro encantada. 
— Nós podemos ficar brincado com Max? — Charlie o olhou sugestivo. Joseph concordou.  
— Tudo bem. Eu chamo vocês quando o almoço estiver pronto. Não saiam daqui. — Joseph pegou todas as malas e entrou dentro de casa, sendo seguindo por Demetria. 
— Bela casa. — Demetria comentou, após entrarem na casa. Não era só linda por fora, como também era por dentro. Joseph largou as malas no chão e a encarou. 
— Obrigado. Eu vou mostrar onde fica o seu quarto. — Demetria assentiu. Os dois subiram as escadas em silêncio, caminharam por um longo corredor até pararem em uma porta branca. — Já mandei Jéssica, a empregada, arrumá-lo. 
— Obrigada. — Demi fitou os olhos azuis de Joe, mas logo desviou o olhar, olhando para a porta. Ele abriu a porta do quarto e entraram.
— Eu senti sua falta. — Sussurrou. Demetria estremeceu ao ouvir aquilo. Ela não diria que também havia sentido a falta dele. Não diria. Não diria. Não diria. Não diria... 
— Eu também senti sua falta. — Sussurrou. Droga! Um pequeno sorriso surgiu nos lábios de Joe. 
— Nós podemos conversar depois? — No começo ela hesitou, mas acabou concordando. — Ótimo, depois conversemos. Depois trarei suas malas até seu quarto e as de Katy até o quarto dela. Fique a vontade, a casa é sua. Vou fazer o almoço. — Joseph saiu do quarto, deixando Demetria sozinha. Ela suspirou e se sentou na cama. O dia seria longo. 


O dia só está começando para eles. As coisas vão começar a esquentar. 
Camille aparecerá, Demi e ela irão brigar, Demi e Joe irão brigar, a conversa entre Jemi será emocionante. Acho que dei dicas demais, né? kkkkkk' Oi galerinha que lê o meu blog, tudo bom com vocês? Eu tô ótima. Entrei no blog hoje e quando fui ver tinha 11 comentários, SÉRIO ISSO PRODUÇÃO? Ai meu Deus, me segura Rosana kkkkkkkk' Muito obrigada meus anjos. Isso é muito gratificante. Espero que continue assim, respostas aqui
Divulgando: 
Mirrors - leiam esse blog, é da Diva da Samara. 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Prólogo.


Nova York. 
07:00 a.m.

— Mãe acorda! — A garota chacoalhou com força a mãe que acordou assustada. 
— O que aconteceu? — Olhou para a filha sentada na beira da cama ainda de pijama. 
— Acorda. — Demetria olhou para o relógio em cima do criado-mudo. Eram sete da manhã de um... sábado? Katy só podia estar louca para a acordar a mãe as sete da manhã de um sábado. Ela queria esganar a filha. 
— Você me acordou as sete da manhã num sábado? — Desviou o olhar do relógio e encarou a filha que sorria alegremente. 
— Não é um sábado qualquer mamãe. Nós vamos viajar hoje, esqueceu? — A garota encarou a mãe intensamente com seus olhos azuis cor do céu. Toda vez que Demetria olhava para aqueles olhos se lembrava de Joseph, seu ex-marido que tinha lindos olhos azuis cintilantes. 
— Eu não esqueci eu só... — Demetria mordeu o lábio e Katy riu. 
— Você esqueceu sim. Agora levanta que nosso voo sai as oito e meia. — Katy deu um beijo na bochecha da mãe e se levantou indo para o seu quarto. 
— Acho que trocamos os papéis. — Demi comentou e pode ouvir a gargalhada da filha. 
Era hoje. Era hoje que Demetria reencontraria o filho, Charlie e seu ex-marido Joseph. Ela estava radiante e com medo ao mesmo tempo. Radiante pois veria seu filho. Ela estava morrendo de saudades dele. Os dois só se falavam por telefone e nada mais. Mas estava com medo de rever Joseph. Por mais que não o visse à sete anos, tinha medo de que quando o visse não conseguisse controlar seus sentimentos. Ela podia se fingir de durona, mas ainda sentia algo por ele. Ela queria acreditar que não o amava mais, que agora eram só amigos, mas lá no fundo, bem lá no fundo de seu coração ela ainda sentia algo por ele, algo forte. 
Demetria suspirou e balançou a cabeça tentando afastar seus pensamentos inúteis. Levantou-se da cama e foi em direção ao banheiro para tomar banho. Entrou no banheiro e despiu-se, ligou o chuveiro e entrou debaixo da aguá quente. O chuveiro era o melhor lugar da casa para se pensar. Às vezes Demetria passava horas naquele banheiro pensando na vida, em seus filhos, em Nicholas, em Joseph... Mas também passava horas chorando, chorando mágoas perdidas. Chorando após ser atingida por lembranças do passado. Lembranças que não se apagaram, nem mesmo com o tempo. E ele sempre estava nessas lembranças. Ah! Ela precisava para de pensar nele. Ele está noivo e irá se casar. Ele está seguindo em frente e ela estava se martirizando por tudo. Teria sido melhor se ela tivesse aceitado o pedido de casamento de seu chefe, Nicholas Miller. Ele parecia tão apaixonado por ela. Eles tinham química, eles se entendiam. Mas não! Ela não aceitou o pedido de Nicholas, porque achava que ela e Joseph algum dia talvez, pudesse voltar. Uma semana depois ela recebeu o maravilhoso convite de casamento de Joseph. Ela se lembrava até hoje aquele vazio que sentiu ao ler o convite. As lágrimas teimavam em cair, sua voz estava embargada e ela sentia um aperto no coração. Era como se o mundo tivesse desabado em suas mãos, e ela não sabia o que fazer. Aquilo ela demais para ela. Então tomou uma decisão; nunca mais choraria por Joseph. Nunca mais deixaria ele a magoar. Havia decidido; iria seguir em frente. Mas essa mais uma promessa quebrada. 
Novamente Demetria se pegou chorando no banheiro, como sempre fazia. Às vezes ela se perguntava de onde vinha tantas lágrimas assim. Não acreditava que ainda houvesse lágrimas para ser derramada. Mas se houvesse, ela não as derramariam mais. 
Lovato desligou o chuveiro e enrolou-se numa toalha. Escovou os dentes e foi até seu closet. Já eram sete e meia, ela não podia demorar muito. Então, optou por algo simples. Um shorts jeans curto, uma regata branca com uma estampa de caveira. Calçou seus inseparáveis saltos preto. Passou uma maquiagem básica e prendeu os cabelos num coque frouxo. Para quem tinha 38 anos, Demetria tinha um corpo de dar inveja. Parecia que tinha uns 25 anos. Tinha coxas grossas, um bumbum grande, barriga definida, seios fartos... Um belíssimo corpo. Ela se cuidava e gostava de estar saudável e bem consigo mesmo. Antes de sair do quarto olhou-se no espelho para certificar-se de que não estava com os olhos vermelhos por conta do choro. 
Ela desceu as escadas e encontrou a filha tomando café. Demi sorriu olhando-a. Katy se parecia com ela, mas tinha os olhos azuis de Joe. Aliás, Charlie também tinha olhos azuis, mas aquele era o Joseph quando adolescente. E Katy a mãe quando adolescente, tirando os olhos azuis. 
— Demorou mãe. — A menina reclamou enquanto passava nuttela no pão. 
— Desculpe-me. As malas já estão no carro? — Demi pegou um copo e encheu até a metade com um suco de laranja. 
— Já, pedi que Pierre fizesse isso.  — Katy olhou atentamente para a mãe e indagou. — Estava chorando de novo?
— O quê? Não! — Exclamou nervosa. Ela pegou uma maçã e se levantou. — Acho melhor irmos logo. Já terminou? 
— Já. — Katy se levantou e seguiu com a mãe até o elevador, após trancarem a casa. Minutos depois já estavam no carro rumo ao aeroporto. 

Nova Jersey. 
10:00 a.m. 

— Elas vão demorar papai? — Era a vigésima vez que o garoto perguntava aquilo. Joseph suspirou. 
— Calma Charlie. Daqui a pouco elas chegam. 
Joseph e Charlie estavam no aeroporto a espera de Demetria e Katherine. Charlie estava pulando de alegria e ansiedade. Não via a hora de rever  mãe e a irmã. Joseph por outro lado estava nervoso. Depois de sete anos ele reencontraria ela. E se ela tivesse mudado. E se estivesse namorando, ou noiva, ou se já estivesse casada. Ah! Do que isso importa? Ele iria se casar. Ele estava seguindo em frente e provavelmente ela também. Se não ela não teria aceitado vir no casamento dele, não é? 
Joseph suspirou e sorriu vendo o filho todo animado para ver a mãe e a irmã. Apesar do nervosismo ele também estava animado. Estava com saudades da filha. Queria saber tudo da mesma. E também queria ver Demetria. Querendo ou não ele estava com saudades dela. Saudades das conversas sem pé nem cabeça. Das piadinhas sem graça. De tudo. 
— Pai? — Charlie estalou os dedos na frente de Joseph o despertando de seus pensamento. 
— O quê? — Joseph o olhou atônico.  
— São elas? — Charile apontou para frente onde duas mulheres vinham em sua direção. Elas sorriam e caminham lentamente até eles. Joseph apenas assentiu, sentindo o coração acelerar. — Mãe. — Charlie sai correndo em direção as duas, deixando o pai sozinho. 


Awnnn *---*
Tá ai o prólogo, depois de amanhã eu posto o primeiro capítulo. 
Espero que estejam gostando da fic. 
Respostas aqui
Rumo aos 100 seguidores? Será que conseguimos. Espero que sim hehehe'
Até terça. 
Beijos my girls. 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Personagens: Together.


Nome: Demetria Lovato Jonas.
Idade: 38 anos.
Descrição: Divorciada de Joseph. Médica, mora em Nova York com a filha Katherine de 17 anos. Mãe dedicada.


Nome: Joseph Adam Jonas.
Idade: 40 anos.
Descrição: Divorciado de Demetria. Advogado, mora em Nova Jersey com o filho Charlie de 17 anos. Pai dedicado. Namora Camille. 


Nome: Katherine Mary Jonas. 
Idade: 17 anos.
Descrição: Filha de Demetria e Joseph Jonas. Irmã de Charlie. Mora com a mãe em Nova York. Odeia a madrasta Camille, mesmo sem conhece-la. 



Nome: Charlie Christopher Jonas. 
Idade: 17 anos. 
Descrição: Filho de Demetria e Joseph Jonas. Irmão de Katherine. Mora com o pai em Nova Jersey. Odeia a madrasta Camille. 



Nome: Camille Belle Routh. 
Idade: 32 anos. 
Descrição: Namorada de Joseph. Odeia os filhos de Joseph.  

**********

Fala babys, ansiosos para o prólogo de segunda?
Essa fic vai causar kkkkk'
Eu meio que me inspirei no filme Operação Cupido, sim?
Quem já assistiu - acho que todo mundo, sabe que esse filme é comédia... respostas aqui'
Beijos na boca de vocês totosas...
Divulgação: 
Fast

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Sinopse: Togheter.


     Demetria e Joseph se conheceram ainda jovens, se apaixonaram, namoraram e por fim, se casaram. Apaixonados, a vida para eles era toda colorida. Mas de repente, tudo ficou preto e branco. Brigas e mais brigas. Qualquer coisa era motivo para brigas. Isso não só os afetavam, como também afetavam seus filhos. Os gêmeos Charlie e Katherine de 10 anos. Apesar de já estarem grandes, ver os pais brigando toda manhã, tarde, noite e madrugada era terrível. Ver a mãe chorando todas as noites e madrugadas, enquanto o pai estava sabe-se lá onde. Para duas crianças esse era o pior pesadelo de todos. Mas esse pesadelo ficou ainda pior quando os pais se divorciaram. E pior ainda, quando cada um foi para um lado levando um filho. Demetria fora para Nova York com a filha Katherine; Joseph fora para Nova Jersey com o filho Charlie.
     Anos se passaram. Charlie e Katherine cresceram, estavam com 17 anos. Mas já faziam 7 anos que não se viam. Já fazia 7 anos que Katherine não via o pai; e Charlie não via a mãe. E para piorar, Joseph iria se casar com Camille — com quem namora à três anos. E Demetria e Katherine iriam para Nova Jersey, para o casório de Joseph e para o aniversário de 18 anos dos gêmeos. 
     Mas apesar de estarem divorciados e Joseph prestes a casar, ainda havia um sentimento muito forte no coração dos dois; um sentimento chamado amor. E dois filhos que iram fazer de tudo para acabar com o futuro casamento do pai. 


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Essa sinopse não ficou tão boa :p, mas eu tentei... Essa fic vai ser meio que comédia e romance. Pois o Charlie e a Katherine vão aprontar todas com a Camille. E a Demi bem... ai não posso contar se não acaba com a graça da fic kkkkkkk' Espero que gostem dessa fic. Pois eu estou amando ela kkkk' 
A partir de hoje eu começarei a responder os comentários de vocês o.k? 
Então comentem bastante e até amanhã.
Beijos tusudas <3