14:00 a.m.
— Demi? — Joe entrou no quarto de Demi e não a encontrou. Ele já havia levado as malas no quarto de Demi e de Katy, após o almoço. Eles estavam sozinhos em casa. Charlie havia pedido para o pai, para levar Katy para conhecer a cidade. Queria levá-la em todos os lugares bonitos que conhecesse, já que moravam em uma casa de campo e lá continha vários lugares bonitos, espetaculares para falar a verdade.
— Demi? — Chamou-a novamente. Estranho. Demetria não havia saído, pelo menos não que ele soubesse. Era para ela estar no quarto. A não ser que em algum momento de distração de Joe, ela tenha saído. Tenha ido conhecer a casa. — Estranho. — Quando Joe ia sair do quarto Demi o chamou.
— Desculpe, estava arrumando minhas coisas no closet com os fones. — Levantou a mão direita, mostrando o iphone com os fones.
— Ah! — Ele sorriu sem graça. — Podemos conversar?
— Agora?
— Sim, agora. — Demetria suspirou. Essa conversa seria longa e tensa. Demi sentou-se na cama e Joe sentou-se ao lado dela. — Temos muitas coisas pra conversar.
— Como por exemplo?
— Nós. — Disse receoso com medo da resposta.
— Não existe nós. Existe apenas eu e você.
— Não faz assim, Demi.
— Não faz o quê? — Joe abriu a boca, mas logo a fechou sem saber o que dizer. — Não venha me dizer que quer ser meu amigo, porque não vai rolar.
— Mas... — Demi o interrompeu.
— Não tem mas, Joe. Você me abandonou. — Seus olhos brilhavam por causa das lágrimas que neles formavam.
— Eu não te abandonei. — Protestou. Ele não havia a abandonado, ou havia? Eles estavam divorciados, precisavam seguir em frente. — Nós estávamos divorciados. Precisávamos seguir em frente.
— Tudo bem, eu sei disso. Só que eu já estava magoada, e de repente você vai embora e ainda leva meu filho. — Sua voz soava fria. Sem emoção; sem sentimento.
— Nosso filho. E você também foi embora. — A essa altura Demi já chorava e Joe se controlava para não chorar na frente dela.
— Fui porque eu não aguentaria ficar naquela casa. Naquela cidade, onde tudo começou. E sabe porque?
Joe negou com a cabeça.
— Porque eu te amava. — Aquilo atingiu o coração de Joe em cheio.
— Eu também te amava. — Se aproximou dela, mas ela se afastou rindo com sarcasmo.
— Não. Não me amava. A única que amou na nossa relação fui eu. — Disse com desgosto.
— Nunca mais repita isso. Eu te amei. Eu seria capaz de dar a minha vida por você. — Havia raiva em sua voz.
— Você só casou comigo por causa da gravidez. Era sua obrigação.
— Ninguém me forçou a nada. Eu me casei com você por amor, não por causa dos gêmeos. — Demetria suspirou. Afinal, que fim teria aquela conversa?
— O que você quer, afinal? — Perguntou. Ela parecia cansada, seu choro havia cessado, mas os olhos estavam vermelhos e inchados.
— Conversar apenas. Quero ser seu amigo. Acredite ou não, eu senti falta de você. — Passou o polegar, limpando uma lágrima solitária que insistia em cair de seu rosto.
— Sentiu? — Perguntou fria e irônica. — Se realmente tivesse sentido, teria ligado, teira ido ido me visitar. Mas ao invés disso estava com a sua querida namorada, fazendo sabe-se lá o que.
— Também não é assim. Eu não sabia onde você moravam. Eu perguntava á Katy, mas ela se recusava a dizer.
— Eu a proibi de dizer. — O encarou, seus olhos estavam vermelhos.
— Como você queria que eu a visitasse então?
— Você deveria ligar para mim e não para Katy. — Suspirou cansada. — Já chega, Joe. Me deixa sozinha.
— Não, agora você vai me ouvir. — Disse autoritário, assustando Demi. Ele nunca havia falado com ela assim. A não ser quando brigavam.
— Joe, por favor...
— Cala a boca e me escuta. Sabe porque nosso casamento não foi para frente? — Agora era vez dele perguntar. Demi negou. — Você ficou grávida muito cedo, e por isso tivemos que nos casar. E esse foi nosso erro. Nós não precisávamos ter nos casado. Podíamos continuar namorando. Mas não. Depois de um tempo casado, nós começamos a descobrir a vida, éramos dois jovens no começo, achávamos que a vida era como um arco-íris, toda colorida, mas quando estávamos com uma estabilidade de vida melhor, percebemos que todo acor-íris uma hora acaba. Que vem os raios e que tudo fica preto e branco.
— Mas isso não justifica você ter me deixado.
— Eu me arrependo, de tudo o que eu fiz e do que não fiz também. Mas acho que foi bom para nós.
— Bom? — Deu uma risadinha irônica. — Você não sabe quantas noites de sono eu perdi por sua causa. Por não ter você e Charlie comigo.
— Eu sei que eu errei. Mas todo mundo erra, Demi. Eu também sou um ser humano. Mas todos também precisam de uma segunda chance.
— Você não errou. Você acabou com a minha vida. Você tirou meu filho de mim.
— Então porque não me processou? Por eu ter fugido com Charlie, hein?
Demi paralisou e abaixou a cabeça.
— Por que eu fiquei com medo. — Sussurrou.
— Medo de quê?
— Você já tinha tirado Charlie de mim. Fique com medo de me tirar Katy também.
— Eu nunca faria isso. Olha, vamos esquecer o passado, focar no presente e sonhar com o futuro. Vamos começar do zero, o.k?
— Como você quer que eu esqueço tudo o que eu sofri.
— Demi... — Ela o interrompeu.
— Você não sabe como doeu quando eu recebi aquele convite de casamento, era como se o mundo tivesse desabado em minhas mãos e eu não sabia o que fazer.
— Demi, eu só fiz o que você me pediu quando nos separamos; eu segui em frente.
— Mas não precisava me convidar para o seu casório.
— Mas eu queria você e Katy presentes.
— Você tem o número da sua filha, ligasse e a convidasse para seu casamento.
— Demi, por favor. Vamos esquecer as brigas e desavenças do passado, vamos seguir em frente.
— Pra falar a verdade, eu não estou nem um pouco afim de assistir a essa palhaçada. — Joe suspirou, ele estava perdendo o restinho de paciência que ainda lhe restava. — E o pior disse tudo Joe, é que você está realizando o meu sonho com essa mulherzinha. Meu sonho de se casar na igreja. — Sua voz estava triste, era de cortar o coração. Joe abriu a boca pra falar algo, mas foi interrompido.
— Joe, amor. — uma voz fina, de mulher, soou.
— Ótimo, chegou quem faltava. A palhaça, para poder completar o circo. — Sorriu falsa e saiu rebolando do quarto.
— Demi, eu só fiz o que você me pediu quando nos separamos; eu segui em frente.
— Mas não precisava me convidar para o seu casório.
— Mas eu queria você e Katy presentes.
— Você tem o número da sua filha, ligasse e a convidasse para seu casamento.
— Demi, por favor. Vamos esquecer as brigas e desavenças do passado, vamos seguir em frente.
— Pra falar a verdade, eu não estou nem um pouco afim de assistir a essa palhaçada. — Joe suspirou, ele estava perdendo o restinho de paciência que ainda lhe restava. — E o pior disse tudo Joe, é que você está realizando o meu sonho com essa mulherzinha. Meu sonho de se casar na igreja. — Sua voz estava triste, era de cortar o coração. Joe abriu a boca pra falar algo, mas foi interrompido.
— Joe, amor. — uma voz fina, de mulher, soou.
— Ótimo, chegou quem faltava. A palhaça, para poder completar o circo. — Sorriu falsa e saiu rebolando do quarto.
Oi, oi galerinha, tudo bom com vocês? Eu tô super alegre, pois o
blog tá crescendo cada vez mais :3 o que é maravilhoso.
Eu decidi dividir este capítulo em duas partes, pois ele ficaria
muito grande, se eu colocasse a treta familiar junto. Isso mesmo que vocês
leram, treta familiar.
To manjando dos paranauê kkkkkkkk'
Queria dizer que, minhas aulas começam dia 27, nessa próxima
segundo. E dai? E dai que eu vou estudar a tarde, infelizmente! Eu odeio
estudar a tarde. E como ninguém da minha família sabe do blog, já que eu não
criei coragem para contar ainda. Eu vou fazer de tudo para postar de manhã. Vou
acordar cedo, vou arrumar a casa e vou postar. Por isso já vou começar a
adiantar vários capítulo para facilitar. Então não se assustem se eu não postar
um dia ou outro. Porque talvez não dê tempo de postar, é isso, respostas aqui'
Divulgando: